A Verdade Sobre os Pais

Segundo pesquisas, o auge do consumismo em datas comemorativas é no Natal e no dia das mães. No dia dos pais, em alguns anos, essa porcentagem de consumo até cai. Algumas pessoas questionam tais datas como estratégias comerciais e até abominam as comemorações, mas a questão a ser tratada aqui não está relacionada ao consumismo e suas táticas comerciais, mas ao que esta pesquisa pode representar. Ou se tem mais mães no mundo do que pais, ou tem se dado menos importância para os pais. Caso seja a segunda opção a verdadeira, os porquês são diversos. A falta de amor entre pais e filhos, brigas e divisões familiares, ou até mesmo a ideia de que a relação com os pais é fria.
A verdade é que todo pai, independente de como ele seja, merece ser amado, tem direito a ter o carinho dos filhos sendo ele uma criança ainda ou já adulto, todo pai precisa de atenção e merece muito respeito. Tais ações podem ser questionadas por aqueles filhos que foram abandonados por seu pai ou sofrem por ter um pai muito severo. Mas a verdade é que Deus ensinou a todos agir em amor, independente de merecer ou não. Deus enviou seu Filho ao mundo para ser o salvador, independente de merecer ou não. Jesus foi crucificado pelos homens, independente de merecer ou não. Para a humanidade esta atitude é difícil de compreender, mas não impossível de viver.
Existem alguns pais que amam seus filhos e se dedicam a eles incondicionalmente, mas também existem os pais que tem dificuldades no lidar com os filhos. Esses últimos são os pais que precisam de instrução divina, que precisam de filhos que orem por eles ao invés de criticá-los. A verdade é que alguns pais precisam da dedicação dos filhos e seu investimento para aprender a amar, aprender a ter atitudes coerentes de um pai. Quando se pensa na relação pai e filho, a cobrança é sempre sobre o pai, mas nesta relação os filhos também tem sua porcentagem de responsabilidade. A dedicação do filho é fundamental.
Aproveite este dia dos pais para amar como Deus ensinou. “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1 João 4.10).
Editorial OJB

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