Nos é notório aos olhos a quantidade de igrejas como também do número cada vez maior de seus freqüentadores, fiéis, congregados, membros, crentes como desejarmos chamar.
Mas me preocupa a indiferença ou a falta de diferença que muitas vezes existe entre nós e aqueles que ainda não tiveram um encontro com Cristo. Em todas as áreas da vida, do modo cotidiano e a adoção das práticas de um mundo não transformado de fato não nos permite diferenciar entre os crentes e os não crentes, salvos e não salvos, selados e não lavados pelo sangue de Cristo.
As músicas juntamente com o suing que as acompanha absorvem os crentes de tal forma que não se percebe diferenças entre estes e aqueles. As roupas cada vez mais curtas, pequenas, exploram o corpo, estimulam a sensualidade, mas as mulheres salvas não se dão conta que se vestem como que não se lembrando de que o apelo a sensualidade é pecado. Vemos por todos os lados no mundo e na igreja crentes afeiçoados a tatuagens, piercings, mesmo depois de serem lavados pelo sangue de Cristo, como se o corpo não fosse templo do Espírito Santo e se deixam marcar por figuras que jamais poderão ser removidas, esquecendo-se de que nós, os crentes, já temos as marcar de Cristo no coração e as teremos na carne se perseguidos formos por amor ao evangelho.
Vemos pessoas que se mutilam no mundo e infelizmente na igreja alargando suas orelhas e se enchendo de penduricalhos que igualam os salvos dos não salvos.
E o que dizer das bebidas, “escapadinhas” do casamento e a relação sexual praticada por casais “crentes” sem que estejam de fato casados? O mundo tem apresentado a forma e os crentes tem se esmerado nela.
Ir a igreja, ter uma bíblia e fazer nossas ofertas não caracteriza que somos salvos. Jesus disse que pelo fruto se conhece as árvores e desta forma podemos dizer que pelo formato conhecemos a forma.
Pr Renato Ribeiro
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