Os Evangelhos nos dão conta de que Jesus olhava as pessoas com amor, cheio de compaixão. Foi assim, por exemplo, com a viúva que, na cidade de Naim, saiu para enterrar o seu único filho. Jesus a olhou com amor e compadeceu-se dela (Lucas 7.11 e 12). Na parábola, o samaritano também olhou com compaixão para o homem que fora espancado pelos salteadores, e depois agiu em seu favor (Lucas 10.33-35). Um gesto de solidariedade é sempre precedido por u m olhar de amor.
Nossa missionária Mali, no Sudeste da Ásia, viveu uma experiência que bem ilustra este princípio. Olhando pela janela de seu apartamento enquanto lavava a louça, viu uma mulher, obviamente transtornada, andando no meio da rua, por entre os carros. Mesmo cheia de trabalho e tendo que tomar conta de sua filhinha, ela orou por aquela mulher. O Senhor encheu o seu olhar de amor e, quando voltou a ver aquela mulher perambulando pela rua, pediu alguém para cuidar de sua filhinha e correu ao encontro daquela alma atribulada. Deus agiu de forma tremenda, usando a nossa missionária para ministrar o consolo, cuidado e o amor de Deus àquela vida pela qual o Senhor Jesus também morreu. A mulher que, antes vagava, aceitou ir até à casa da nossa missionária onde pôde receber cuidado, atenção, solidariedade e a mensagem do Evangelho. Ao deixar a casa, aquela mulher já não estava triste e tinha até um sorriso no rosto, deixando nossa missionária exultante e emocionada.
Quando olhamos com amor, agimos por amor e compartilhamos o amor. Os povos sem Cristo ao redor do mundo, desde o Norte da Ásia até o Sul da América, precisam ser alvejados pelo olhar de amor daqueles que vivem na luz de Jesus.
Quando olhamos com amor não conseguimos ficar de braços cruzados. Quando olhamos com amor é o próprio Cristo que olha e age através de nós.
Olhemos com amor para os povos e testemunhemos às nações pelo poder do Espírito.
(Historias Missionárias – Site testemunhando as nações)
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