Em plena campanha de missões nacionais os batistas brasileiros abraçam o seu país em oração e ação. Mas será que todos estão realmente agindo para ganhar vidas ou agindo para ganhar um nome diante da sociedade batista? Ou ainda, será que o seu coração realmente ama missões? Será que alguém está aceitando o ide apenas por cumprimento do seu cargo ou porque sinceramente ama fazer a vontade de Deus? E mais, será que ama o próximo, ou seja, aqueles que pelo caminho encontrarão e precisarão falar sobre o Salvador? Afinal de contas, este é um dos mandamentos, amar.
Todos esses são questionamentos que não devem ser feitos para outros, mas para si. Julgar não está em questão aqui, mas se auto avaliar com o propósito de crescer espiritualmente. Conhecer seus próprios sentimentos alertará qual é seu alvo pessoal: se é fazer a vontade de Deus ou apenas fazer parte de um movimento. A Bíblia fala em Filipenses 3.14, assim como em diversos outros versículos, sobre prosseguir no alvo, o servo do Senhor sempre tem uma meta e está em constante foco no seu alvo. Olhar e manter este foco é o primeiro passo, diante disto todas as outras coisas serão acrescentadas (Mateus 6.33).
E é este foco que a Megatrans tem, começando pela grandiosidade que não para apenas no seu nome. São metas como alcançar todos os estados brasileiros dentro de somente um projeto, envolver 100 mil voluntários, distribuídos em 500 bases operacionais, formando, em média, 6.250 equipes com 16 participantes, com o objetivo de evangelizar mais de 2.500.000 pessoas. São metas grandiosas, tal ação deve servir de exemplo pessoal. Focar o alvo que é fazer a vontade de Deus e criar metas pessoais dentro deste alvo.
Os reflexos desta atitude estarão na vida de cada um que participa desta campanha. Os frutos serão vistos e agradecidos a Deus, momentos de lutas seguirão em momentos de alegria e a vida espiritual de cada um, seja o missionário voluntário ou a pessoa evangelizada, será edificada. Cumprir a vontade de Deus com sinceridade é prazeroso e edificante. É começando a entender a direção de Deus e em seguida agindo, que o servo do Senhor vai vendo pelo decorrer da sua vida a mão do Pai cuidando de todas as suas necessidades.
“Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus” (II Coríntios 2.17).
Editorial OJB
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