QUEREMOS MUDANÇAS

Valendo-se deste velado desejo de todo o povo brasileiro por algo novo em todas as esferas da sociedade, muitos políticos buscando um lugar ao sol, e outros que já se banharam no brilho do sol as custas do dinheiro publico e desejam voltar a desfruta-lo, inflamam sem o mínimo pudor o povo que padece imensas necessidades neste imenso país.

Digo velado desejo, porque não consigo ver latente a vontade de que realmente mudanças aconteçam. A julgar pela maneira como votamos, como escolhemos nossos candidatos e como as pequenas ações que nada mais é do que dever de fazê-las, faz com que o mais simples dos mortais se “encante com o feitiço” do bem estar e do conformismo passivo de que o menos pior é melhor que o  pior de todos, e que a continuidade poupa-nos dos riscos de um dano causado pelo desconhecido.

Na verdade o povo se mata, e por sua postura se deteriora, ao vender-se por pouco ou por nada, desde que tenham seus desejos emocionas supridos, ainda que por um anestesiamento causado pela produção de uma falsa esperança, ou seja pela saciedade do ego humano de realizar seus desejos carnais e legais, ainda que não sejam morais, mas respaldados pelo estado democrático de direito.

Então me pergunto; Queremos mesmo mudanças? Queremos justiça, honestidade, paz, amor, cuidado e descanso e posses? Ou queremos políticos que satisfaçam as nossas intenções?

Bem,  Deus deseja mudanças. Não mudanças que se façam por meio das urnas, do voto, ou da revolução armada ou da abstenção. Deus quer mudanças do coração, pois é ai que começa toda a diferença de um povo que não vive tão somente para si mas para aquele que o criou. Os políticos não podem fazer isto.

Hoje vamos as urnas, então lhe peço: Seja coerente, responsável e vote crendo que as mudanças que tanto esperamos começa verdadeiramente em cada um de nós, que somos lavados pelo glorioso sangue de Cristo Jesus, soberano salvador que tem poder para mudar vidas, mentes, corações e por conta disto, o mundo inteiro.

Seja feliz

No amor de Cristo,

Pr. Renato Ribeiro