Assim foi nos concedido um dia para que brancos e negros, pudessem
refletir sobre sua existência enquanto pessoa, seu papal na sociedade e também
avaliar aonde estão inseridas as raças, designadas por cor nesta sociedade da
qual fazemos parte neste pais continental.
Mas acredito que a propósito desta legalidade de um dia para pensar e
também manifestar, deve caber sobre tudo a pergunta da qual oriunda o dia da
Consciência. O que de fato é ter consciência? Adultos ou crianças, brancos ou
negros assim designados mesmo que já excluindo os pardos e meio brancos ou
negros. Que tipo de consciência temos ou deveríamos ter? De onde ela deveria
partir e o que nos resulta em tê-la, se é que sabemos o que ela significa.
A luz deste questionamento, aproveitando o contexto da palavra
consciência. E inegável constatar pelo menos duas coisas. Primeiro.
Independentemente dos povos ou épocas. Oprimir, discriminar, subjulgar,
maltratar pessoas sempre foi uma atitude presente em toda e qualquer sociedade.
Segundo. A consciência de seguir na direção contraria a esta primeira afirmação
em qualquer tempo ou época, sempre foi algo independente da cor da pele, nível
cultural, social ou religioso. O que nos faz constatar de maneira profundamente
triste mas não surpreendente de que a sociedade continua a mesma. Com suas
atitudes animalescas, odiosas e desprezíveis, que transcendem a cor do cabelo,
dos olhos, da pele ou de outras questões que podem independam da vontade da
pessoa mas que por assim serem automaticamente já nascem condenadas a sofrer
tão somente por serem como são, criaturas de Deus, feitas a sua imagem e
semelhança.
Desta forma não importa se brancos ou negros, opressores ou oprimidos
tudo dependerá de que lado estão, pois a definição das atitudes não é
determinada por estes fatores mas sim pelo coração que precisa ser levado a
consciência de que a natureza humana é errônea e pecaminosa, e sujeita a todo
tipo de atitudes más.
Somente a conversão genuína a Cristo muda a vida, o caráter e as atitudes
de um homem, e não a cor de sua pele.
Que o Senhor nos ajude a todos os dias vivermos conscientes de que se a
Ele pertencemos devemos amar uns aos outros assim como Ele nos amou.
Pr. Renato Ribeiro
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