A profecia de Miquéias soa como a manchete de um jornal da semana passada, ao comentar a desintegração crescente da família: “Pois o filho despreza o pai; a filha se rebela contra a mãe; a nora, contra a sogra. Os inimigos do homem são os seus próprios familiares” (Miquéias 7.6).
A decadência de um povo é sempre precedida da destruição de suas famílias. Este fenômeno é uma constante, na história da queda de todos os impérios e civilizações. A família de nossos dias, inclusive dentro de nossas igrejas, está repetindo o quadro desolador da antiga profecia de Miquéias, contra Israel.
O nível espiritual de uma família nunca é superior ao nível religioso do seu pai e de sua mãe. E, para que o nível espiritual dos pais e das mães consiga um estágio saudável é necessário que o cabeça da família passe a ser a pessoa de Cristo. Os problemas familiares chegaram a um ponto que, a não ser que haja a atitude corajosa de submissão a Cristo, “os inimigos do homem serão os seus próprios familiares”. Já se tentou de tudo. E tudo só causou maior desintegração. Apelar para Cristo é o desafio. Entregar a Cristo é o caminho. Vivenciar Cristo é a saída. Saída que, na realidade, é a entrada. A entrada da saúde, da esperança, da dignidade, da harmonia, do amor. Do amor de Cristo, que derrota a desintegração produzida pelo mundo.
Olavo Feijó - Gotas Bíblicas na AtualidadePastor, professor de Psicologia
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